O momento não é só para expressarmos a nossa 'solidariedade' aos homens, mulheres e crianças que vivem em estado contínuo de sobressaltos, visto que estão pressionados pelo medo dos rojões fumegantes que cruzam os céus nas terras da sofrida palestina... Mas de denunciar, também, às atrocidades cometidas pelos dois Estados teocrático (judeu e mulçumano, incluindo aí nesse caldo insosso e intragável a dissidência fundamentalista, que é o grupo do Hamas) na região em disputa, isto durante este viril e virulento perrengue em andamento entre os machos árabes e os machos israelitas.
Ou seja, trazer a um maior número possível de pessoas as motivações reais desta guerra por territórios, e que, por se só, já pode ser considerada como insana, isto é, diante da quantidade de mortos civis: denunciamos que em sua maior quantidade é constituída de crianças e mulheres. E como destaque, dizemos que, obviamente, não estão diretamente envolvidos nos movimentos militares – com morteiros/ rojões em punho – em defesa e/ ou controle dessa ou daquela posição territorial, onde estão localizados os mananciais de água potável e/ ou hidrocarbonetos, em especial atenção paras o gás natural...
A nossa ação consciente de 'solidariedade' deve está diretamente associada a uma outra ação mais consistente, qual seja a de clamar peremptoriamente pela paz, ou seja exigir a suspensão imediata (por parte de todos os Estados envolvidos neste perrengue) dos exercícios de força física com seus danosos, nefastos e irracionais bombardeios das áreas urbanas e, também, da ocupação de territórios - que desde há muito vêem sendo habitado pelo povo do deserto - em Gaza e na Cisjordânia, que no entendimento de inúmeros organismos internacional estão sob responsabilidade dos árabes mulçumanos.
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