"O anarquismo defende a possibilidade de organização sem disciplina, temor ou punição, e sem a pressão da riqueza."

emma goldman

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2009/09/09

por e-mail


Foi inaugurado [...] na cidade alemã de Colônia um Memorial em homenagem aos desertores e que constitui o primeiro monumento aos desertores do exército alemão (Wehrmacht) durante a II Grande Guerra.

Segundo estimativas já conhecidas, o exército alemão sob comando de Hitler julgou e condenou à morte mais de 30.000 desertores das forças armadas ao serviço do estado alemão hitleriano, de cujo total foram executadas cerca de 20.000 condenações.

Apesar do monumento não fazer justiça a todos os desertores de todos os exércitos do mundo, aqueles homens e mulheres que rejeitaram a loucura militarista que é próprio de qualquer exército, a verdade é que se trata de um reconhecimento público implícito a todos os que desobedecem às ordens militares e abandonam as armas a favor de um mundo sem exércitos.

Enquanto isso o Brasil se matando de comprar armas:

Armas não matam a FOME!
Pela Vida, Pela Paz,
Militares NUNCA Mais!!!!
Fonte: forumlibertario@grupos.com.br

3 comentários:

Anônimo disse...

o boêmio voltou...

Anônimo disse...

«A essência da guerra é a destruição, não necessariamente de vidas humanas, mas do produto do trabalho humano. A guerra prefigura a forma ideal de despedaçar, de lançar na estratosfera ou de afundar nos abismos marítimos produtos que, de outro modo, poderiam servir para dar às massas um conforto excessivo, e por conseguinte, a longo prazo, torná-las extremamente lúcidas. Mesmo que o armamento não chegue a ser de facto destruído, o seu fabrico, ainda assim, ocupa, na prática, forças de trabalho sem nada produzir que possa ser consumido.
Se todos tivessem igual acesso ao lazer e à segurança, a grande maioria dos seres humanos, que normalmente vivem embrutecidos pela pobreza, instruir-se-iam e aprenderiam a pensar pela sua própria cabeça; a partir daí, cedo ou tarde concluiriam que a minoria privilegiada não desempenhava qualquer função, e acabariam com ela.»

George Orwell, 1984,ed. Antígona

Anônimo disse...

Einstein e a paz

Conta-se que certo dia perguntaram a Einstein que armas se utilizariam na terceira guerra mundial, ao que o famoso cientista respondeu: « sobre isso não sei, mas quanto à 4ª guerra mundial de certeza que as armas serão paus e pedras…»

Noutra ocasião perguntaram-lhe sobre qual a arma que poderia servir de resposta à bomba atómica, e sem pestanejar Einstein respondeu: a Paz