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Para nós, anarquistas revolucionários, não participar ou legitimar o processo eleitoral é uma definição tático-estratégica, sendo parte do projeto de poder popular de longo prazo.
Diferente do que muitas vezes é colocado, a opção libertária de não legitimar as eleições burguesas não é um princípio ideológico do anarquismo ou uma definição intransigente, baseada em dogmas.
Mas é fruto de uma leitura das condições históricas, conjugadas, com o movimento real da luta de classes.
Para a estratégia reformista, onde a centralidade é a disputa das eleições burguesas, nos opomos com a estratégia socialista libertária de radicalização das lutas populares e a construção de organismos de poder do povo.
Forjados desde baixo, tendo como horizonte deste projeto de empoderamento do povo e acumulação de forças, a ruptura revolucionária firmada a partir do protagonismo do povo em luta.
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2 comentários:
Proudhon:
“é preciso ter vivido nesse retiro isolado a que se chama Assembléia Nacional, para se conceber como é que os homens que ignoram mais completamente a situação de um país, são quase sempre os que o representam.”
proudhon:
“Apressem-se, burgueses, a concluir sua obra industrial, antes que a mente humana, que de maneira alguma foi dominada toda ela por suas máquinas e seu comércio, recupere seus direitos!
Ou vocês acham que poderão viver por muito tempo dos seus ágios, dos seus prêmios, dos seus descontos, das suas hipotecas?
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