Terrorismo de Estado e a Insegurança Pública das Ações Policiais no Rio de Janeiro (01)
Após a tomada de uma casa que servia a traficantes na Vila Cruzeiro (favela da cidade do Rio), um policial foi perguntado sobre qual seria o destino do imóvel.
A resposta foi que – como símbolo do que está acontecendo na comunidade – ali passaria a funcionar um batalhão da PM.
Realmente tal “mudança” na função do imóvel é bastante emblemática do que ocorre hoje na vida da população de favela.
Onde antes existam homens armados intimidando o povo, agora haverá... homens armados intimidando o povo, só que uniformizados e remunerados pelos cofres públicos.
A população está passando a ser oprimida pelos ditadores fardados e não mais pelos já conhecidos varejistas da droga.
Na quinta-feira, 25 de novembro de 2010, uma ação que reuniu três mil policiais e militares das Forças Armadas ocupou simultaneamente as comunidades de Vila Cruzeiro (uma das 10 favelas do complexo da Penha) e o Complexo do Alemão ( formado por 12 favelas), ambas na capital fluminense.
Na região vivem mais de 400 mil pessoas. E qual o perfil desse povo? Será que o que ele está precisando é de mais armamento e truculência estatal? Quais são suas demandas?
Bem, o Complexo do Alemão é considerado, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o bairro dono dos piores Índices de Desenvolvimento Social (IDS) do Rio de Janeiro.
Calculado ainda que pelo suspeito Instituto Pereira Passos (IPP), o índice leva em consideração o acesso da população ao saneamento básico, à habitação, à escola e ao mercado de trabalho.
segue...
fonte: http://www.farj.org/
3 comentários:
Quienes han venido promoviendo, en algunos países con más visibilidad que en otros, la utilización del término Poder Popular para sintetizar una presunta propuesta anarquista adecuada a los nuevos tiempos, lo hacen para diferenciarse de otros y otras libertarios que combaten como antagónicos, curiosamente con mucho más énfasis que al resto de la izquierda autoritaria. Según, este anarquismo de PP enfrenta a otro anarquismo que califican, siguiendo a Murray Bookchin, como “de estilo de vida”, y que caricaturizan como “dogmático”, “elitesco”, “encerrado en el pasado” y nucleado, mayoritariamente, en el denominado “insurreccionalismo”. No pretendemos negar que algunas iniciativas en el continente puedan aglutinar algunas o todas las características anteriores. Sin embargo si rechazamos con vehemencia que toda la variedad de las expresiones del movimiento libertario, desde el Rio Grande hasta la Patagonia, pueda simplificarse única y exclusivamente en este maniqueísmo: el “anarquismo organizado” –como se autocalifican los cultores del PP- versus el “insurreccionalismo”.
Rafael Uzcátegui
os anarquismos são vários, como variada é a vida...
luce fabbri:
a.- “O homem sozinho não é forte, como se dizia, mas débil;
1.- débil se se isola por orgulho na selva;
2.- débil se o temor o isola no silêncio sob uma dominação tirânica;
3.- débil se se deixa explorar na fábrica, um entre mil, negando-se a buscar na associação com seus companheiros energias para lutar contra a injustiça.
b.- Em todos estes casos será débil e escravo;
1.- será menos homem, já que o homem existe e se define por suas relações com os demais”
Postar um comentário