Minha Pátria é o Mundo Inteiro...
Aos primorosos cuidados da editora lisboeta Livraria Letra Livre vem a público – para nosso deleite – a tese de doutoramento do ‘compa’ Samis*.
Esta é uma pesquisa historica sobre o militante Gregório Nazianzeno Moreira de Queirós (1878-1920) apresentada à Universidade Federal Fluminense (UFF) em 2006. E que se transveste, agora, em livro: “‘Minha Pátria é o Mundo Inteiro’: Neno Vasco, O Anarquismo e o Sindicalismo Revolucionário em dois Mundos, 455 págs.; Lisboa/ Portugal; 2009.
*Alexandre Samis é professor, historiador do movimento anarquista-sindicalista e militante da FARJ (Federação Anarquista/ Rio de Janeiro)
Aos primorosos cuidados da editora lisboeta Livraria Letra Livre vem a público – para nosso deleite – a tese de doutoramento do ‘compa’ Samis*.
Esta é uma pesquisa historica sobre o militante Gregório Nazianzeno Moreira de Queirós (1878-1920) apresentada à Universidade Federal Fluminense (UFF) em 2006. E que se transveste, agora, em livro: “‘Minha Pátria é o Mundo Inteiro’: Neno Vasco, O Anarquismo e o Sindicalismo Revolucionário em dois Mundos, 455 págs.; Lisboa/ Portugal; 2009.
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Alexandre nos alerta, em seu resumo da tese, que este meticuloso trabalho biográfico “[...] tem como objetivo analisar a trajetória pessoal e política do anarquista português Neno Vasco.
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Este libertário, ao atuar no movimento operário no Brasil e em Portugal, contribuiu sobremaneira para a formação do patrimônio teórico que caracterizou a corrente geralmente identificada como sindicalista revolucionária e dos setores anarquistas vinculados à mesma.
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Além disto, a investigação permite entender as sociabilidades políticas, caracterizadas pela ausência de hierarquias ou ascendência intelectual de determinado grupo étnico sobre o contingente de militares brasileiros.”
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Em um outro momento de reflexão [“Pavilhão Negro sobre Pátria Oliva: sindicalismo e anarquismo no Brasil”. In: História do Movimento Operário Revolucionário; São Paulo/ Brasil; Editora Imaginário; 2004] sobre a efervescência do nascente movimento operário do início do século XX, o Samis traz a tona que o enfrentamento direto ao Capital – e às suas bases de sustentação ideológica (o Estado e a Igreja) – é de maior importância na construção de uma consciência transformadora dessa situação de exploração desumana promovida pelo capitalismo à época.
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E que através da Ação Direta – pela assídua militância anarquista no movimento operário, com sua postura claramente revolucionária – se pôde constatar que “foi, sem sombra de dúvidas, o sindicalismo revolucionário o responsável pelo primeiro vetor social conseguido pelos anarquistas nos grandes centros brasileiros.
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E que através da Ação Direta – pela assídua militância anarquista no movimento operário, com sua postura claramente revolucionária – se pôde constatar que “foi, sem sombra de dúvidas, o sindicalismo revolucionário o responsável pelo primeiro vetor social conseguido pelos anarquistas nos grandes centros brasileiros.
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Como queria Malatesta, os anarquistas deveriam entrar em todos os campos que suscitassem as contradições do capitalismo, e lá fazer com que funcionassem da forma ‘mais libertária possível’. No meio sindical a orientação não era diferente.”
Para adquirir estas obras (informe-se primeiro sobre os custos por exemplar e, também, com as despesas de postagem) faça contado direto com à Faísca Publicações Libertárias através do seguinte e-mail: vendasfaisca@riseup.net.
Para adquirir estas obras (informe-se primeiro sobre os custos por exemplar e, também, com as despesas de postagem) faça contado direto com à Faísca Publicações Libertárias através do seguinte e-mail: vendasfaisca@riseup.net.
*Alexandre Samis é professor, historiador do movimento anarquista-sindicalista e militante da FARJ (Federação Anarquista/ Rio de Janeiro)
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