Pierre-Joseph Proudhon
(1809 ~ 1865):
“todo o trabalho humano, necessariamente resultante de uma força coletiva, converte toda a propriedade, por essa mesma razão, em coletiva e indivisa: em termos mais precisos, o trabalho destrói a propriedade.”
"O que querem para o povo não é a instrução; é simplesmente uma primeira iniciação aos rudimentos dos conhecimentos humanos, a inteligência dos signos, uma espécie de sacramento de batismo intelectual, consistente na comunicação da palavra, da escrita, dos números e das figuras, mais algumas fórmulas de religião e de moral.
O que lhes importa é que, ao ver estes seres que o trabalho e a mediocridade do salário mantêm em uma barbárie forçada, desfigurados pela fadiga cotidiana, curvados sobre a terra, as naturezas delicadas que constituem a honra e a gloria da civilização possam constatar, ao menos, nestes trabalhadores condenados ao pensar, o reflexo da alma, a dignidade da consciência e que, por respeito a eles mesmos, não precisem envergonhar-se demais pela humanidade."
Nenhum comentário:
Postar um comentário