(a). "Não faças aos outros o que não queres que a ti seja feito", pode ser encontrado no budismo, no bramanismo e nos escritos de Confúcio seis mil anos antes.
(b). "Perdoar aos inimigos", já havia sido aconselhado por Pitágoras muitos anos antes de Cristo.
(c). "Fraternidade e igualdade", foi insistentemente preconizada por Filón.
(d)."Tolerância e virtude". bem como o humanismo, a castidade e o pudor foram sugeridos e recomendados por Platão.
(e). Aristóteles já enchia o saco dos gregos com a idéia de que a "comunidade deve repousar no amor e na justiça".
(f). Sêneca aconselhava "o domínio das paixões bem como a insensibilidade à dor e aos prazeres".
Ao mesmo tempo em que pedia "indulgência para com os escravos, já que todos os homens eram iguais". Os homens - segundo Sêneca e segundo Cristo - deviam amar-se uns aos outros etc.
Todos esses clichês e chavões que os cristãos acreditam ser de seu mestre foram plagiados pelos inventores e gerentes da nova religião.
Para concluir:
os organizadores do cristianismo não fizeram mais que selecionar, acrescentar e diagramar os pilares da nova e mais popular religião do planeta, religião que assaltaria o mundo e o tomaria de surpresa, prometendo-lhe exatamente o que a miséria e a imbecilidade generalizada de então precisava ouvir.
Não fizeram mais do que aproveitar-se da cegueira e da ignorância dos rebanhos, inventando novelas e anedotas sem sentido que eram sempre respaldadas pelo "mistério", pelas "complexidades divinas", pelo "sobrenatural" e pelo "incognoscível", . propagandeando um "paraíso" fora da terra (lógico) para os debilóides, e a volta do "Salvador".
O tempo, as deficiências culturais e mentais, a lingüística, a informática, a propaganda enganosa, o comércio e muitos outros fatores foram fazendo dessa mentira pueril do messias uma verdade inquestionável, a ponto de alguns fanáticos afirmarem como um dos tantos e cômicos personagens Bíblicos:
"CREIO PORQUE É ABSURDO".
Concluindo, como disse no princípio, não pretendo alterar a fé e nem as crenças de ninguém. Primeiro, porque não sou pastor, nem rabino, nem sacerdote e nem o Anticristo profetizado; segundo, porque a vida me ensinou que com alcoolistas, religiosos e políticos o diálogo é impossível.
Prefiro, desde o alto de minha plataforma, ficar assistindo essa vil canalhice religiosa que segue (com a cumplicidade dos governos, dos exércitos, da mídia, das universidades e até das putas) contaminando crianças, mulheres, velhos e todos os tipos de otários.
Prefiro, desde o alto de minha plataforma, ficar assistindo essa vil canalhice religiosa que segue (com a cumplicidade dos governos, dos exércitos, da mídia, das universidades e até das putas) contaminando crianças, mulheres, velhos e todos os tipos de otários.
Quando me falta o ar e preciso purificar-me de toda essa baboseira infecta, recito as 14 palavras do velho Proudhon:
"Os que me falam de religião querem meu dinheiro (que não é muito) ou minha liberdade (que é inegociável)".
Amém!
segue...
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