"O anarquismo defende a possibilidade de organização sem disciplina, temor ou punição, e sem a pressão da riqueza."

emma goldman

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2013/12/31

*indicação de leitura



Foi lançado na I Feira do Livro Anarquista de Porto Alegre (2010) o livro “A História por Anarquistas” pela editora deriva.

Com apresentação de Felipe Corrêa, que escreveu sobre o anarquismo contemporâneo/ a história para os anarquistas/ teoria e método de análise.

O primeiro capítulo foi escrito por Bruno Lima Rocha, com o texto “Organização Política Anarquista e Democracia de Base Libertária. Bruno desenvolve seus argumentos “com exemplos e debates de fundo histórico e sob a perspectiva do anarquismo de matriz especifista.”

O segundo capitulo, de autoria de Anderson Romário Pereira Corrêa, é “A História na Visão de Anarquistas”.


Objetiva-se analisar como foi abordada a História por alguns pensadores e “teóricos” do anarquismo.

Para atingir este objetivo, foi feita uma revisão de alguns textos de anarquistas “clássicos”, que se destacaram como pensadores e filósofos do movimento anarquista internacional:

Proudhon, Bakunin, Kropótkine e o historiador Rudolf Rocker.

Parte-se do princípio de que uma das funções da História é servir de instrumento para a transformação da sociedade, e que é utilizada pelos mais variados “agentes sociais” como “guia para ação”.

O trabalho inicia com uma definição de passado ontológico e epistemologia do passado.

Logo se apresentam as discussões atualizadas sobre a produção do conhecimento histórico, sua “evolução”. Em seguida, constrói-se o cenário, como os historiadores vinham pensando e discutiam sobre seu oficio, ou seja, o cenário em que se inserem os escritos anarquistas sobre a história.

Faz-se uma “analise de conteúdo” destacando trechos em que os autores citados acima dedicaram algumas linhas para escrever sobre a História. Para concluir, compara-se a analise com o contexto histórico e as discussões atualizadas.

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